Yo que ya no leo versos,
que ya no siento nada.
que ya no quiero luchar
yo que ya no escribo versos
que ya no estoy contento
que ya no me gusta el viento
que ya no me atrevo a cambiar
yo que me aprisiono
que ya no soy mi dueño
que ya no sueño
ni tan poco salgo a volar
yo que ya no tengo alas
que vivo sola en casa
que no me gusta nada
yo, justo yo sigo queriendo
amar...
Priska
4 comentários:
Saro Sardinha obrigada por seus comentários... estou curiosa para ler ou saber de que mares vens... deixe um sinal, um poema, um blog...
Não se assuste rs,é que vi tuas brechas e resolvi passear por entre elas e achei mui interessante tuas publicações; a ousadia como amas a palavra solitário, se bem, que o poeta finge dor, finge até que é amor, quando que na verdade ele ainda não aprendeu a amar.
Acredito que possa continuar por aqui sempre que possível, pois andamos e agimos conforme as possibilidades..é interessante estar aqui, é interessante Priscila!
Bom, blog não tenho, não escrevo coisas assim, porém confesso um segredo que já não é mais meu, agora..seu também, gosto de ler " pessoas",verdadeiramente gosto!
Abraços
Nos parece que o medo de todos os poetas, se bem que ousadia há em mim? que conhecimento cá em mim? para que possa te dizer francamente que:
só entendo que quando o poeta encontra o amor, as palavras morre, as ilusões somem, as musas dos poemas vão embora, o amor da sua vida escorre como o ultimo grão por entre seus dedos e a esperança não é mais necessária, nos levando a acreditar que a poesia está nos desejos dos sentimentos que existem sem existir.
Dá um medo de encontrar o amor, de amar e morrer as palavras! Abraços
Que morram as palavras se vivo for o sentimento!!!
Encontrar o amor é ter de buscar outras palavras para descrever o amar...
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