Pois é...
Acho que tens razão caro amigo, "textos com alma", difícil né?
Como transformar sensações em palavras? Como traspôr as barreiras do irracional pelo racional?
Logo eu, taurina fixa, pé no chão, razão! razão!
Emoção para quê? ... para quê me serve agir e pensar com sentimentos? Se só faz sofrer, se só me faz mal?
"é uma questão de manter a mente quieta a espinha ereta e o coração tranqüilo..."
Afinal..."quando tudo está perdido, sempre existe uma luz... quando tudo está perdido sempre existe um caminho..."
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
The First
Saudações Terráqueos!
Enfim, também eu fui vencida, seduzida pela informática...
Li o blog de um amigo, Lelex Prado e consegui deixar de lado meus preconceitos. Conclui que, se há alguma culpa, ela será sempre das pessoas, o meio não tem nada a ver com nada.
O meio (de comunicação) é só um meio de comunicação. Se as pessoas o usam de forma fútil, a culpa é de quem?
Por isso cá estou eu, tentando fazer algo que, primeiro, não seja fútil, segundo, algo que permita a troca... pois sem troca não há seres, muito menos humanos.
E falando em humano, lembro-me de uma discussão sobre o Massacre - Carandiru, na qual, EU fui massacrada, apenas por dizer que foi um absurdo o coronel Ubiratan Guimarães ser absolvido...
O argumento era:
"Ah tanto faz, quem estava lá (no carandiru) boa pessoa não era, era bandido, por isso não tenho pena"
Mas não é uma questão de ter pena ou não, um país como o Brasil, com os problemas que têm, é loucura olhar para uma aberração como essa e dizer simplesmente "eram todos bandidos" o problema é muito mais embaixo...
Se Direitos Humanos é para Humanos Direitos? Então temos de rever conceitos simples, como a definição do que é humano e depois definir o que é direito...
Mas quem fará isso?
Eu?
Você?
Deus?
A Justiça?
O Presidente?
A Natureza?... A sociedade?
Também foi usado como argumento uma frase que mata todas as teorias: "você (eu) defende, porque você nunca sentiu uma arma apontada na sua cabeça, eu cresci na favela, não tive as mesmas oportunidades que os outros não tiveram e não sou bandido, e ainda sou vítima, e aí?"
E agora José? só me resta dizer que: ... na prática a teoria é outra...
Enfim, também eu fui vencida, seduzida pela informática...
Li o blog de um amigo, Lelex Prado e consegui deixar de lado meus preconceitos. Conclui que, se há alguma culpa, ela será sempre das pessoas, o meio não tem nada a ver com nada.
O meio (de comunicação) é só um meio de comunicação. Se as pessoas o usam de forma fútil, a culpa é de quem?
Por isso cá estou eu, tentando fazer algo que, primeiro, não seja fútil, segundo, algo que permita a troca... pois sem troca não há seres, muito menos humanos.
E falando em humano, lembro-me de uma discussão sobre o Massacre - Carandiru, na qual, EU fui massacrada, apenas por dizer que foi um absurdo o coronel Ubiratan Guimarães ser absolvido...
O argumento era:
"Ah tanto faz, quem estava lá (no carandiru) boa pessoa não era, era bandido, por isso não tenho pena"
Mas não é uma questão de ter pena ou não, um país como o Brasil, com os problemas que têm, é loucura olhar para uma aberração como essa e dizer simplesmente "eram todos bandidos" o problema é muito mais embaixo...
Se Direitos Humanos é para Humanos Direitos? Então temos de rever conceitos simples, como a definição do que é humano e depois definir o que é direito...
Mas quem fará isso?
Eu?
Você?
Deus?
A Justiça?
O Presidente?
A Natureza?... A sociedade?
Também foi usado como argumento uma frase que mata todas as teorias: "você (eu) defende, porque você nunca sentiu uma arma apontada na sua cabeça, eu cresci na favela, não tive as mesmas oportunidades que os outros não tiveram e não sou bandido, e ainda sou vítima, e aí?"
E agora José? só me resta dizer que: ... na prática a teoria é outra...
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