Vou cantar à Esperança
Mulher doce e feliz como criança.
Fênix criadora, transforma cinzas em o que um dia já foi um coração.
Alegria de estarmos vivos, certeza de que nada faz sentido, pois é quando desistimos de buscá-lo, que o encontramos.
Vou cantar sua beleza, sua tristeza e o aprendizado,
Pois somente depois das coisas ruins, é que somos capazes de discernir as boas de verdade.
Maestra regente da vida, fonte que sacia nossa sede.
E à ela, Esperança, que canto agora,
pois com ela não perdemos a batalha.
Ainda cremos no Amor e na Felicidade.
Assim como não alucinemos; não existe bem que dure para sempre.
Saibamos que mal também não há.
(Priska)
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