Continuo ato de querer bem, o bem amado,
Busca pela individuação, sem individualismo.
Encontro de almas, conectadas e sensatas.
A segurança de ser querida e de querer sempre.
Os outros são os outros e só.
Colírios que de nada valem para a vida real.
Real apenas o amor... com a seguridade da liberdade.
(Priska)
Antes era simplesmente Eu, no entanto, não é tão simples assim. Na verdade, a idéia é de que eu escreveria apenas nas brechas, mas como São Paulo não dá brechas, o jeito é criar. Cavar veio para ficar mais intenso e, por que não dizer, mais profundo. Mas a idéia é esta: criar e recriar sempre e se não der? a gente cava...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O Cheiro da velhice
O meu lar exala o cheiro da velhice.
O cheiro do cansaço, do tempo passado,
das horas contadas, dos gestos mesmos,
ritmados, repetidos e mantidos por toda uma vida.
Um cheiro que impregna minha mente, que está presente, antes e depois de mim.
O cheiro do cansaço, do tempo passado,
das horas contadas, dos gestos mesmos,
ritmados, repetidos e mantidos por toda uma vida.
Um cheiro que impregna minha mente, que está presente, antes e depois de mim.
Há sabedoria nesse cheiro, há também vida e histórias.
Um cheiro de vó, de rouca voz e sombrio ar.
Esse mesmo ar, lento, denso, exausto.
É no distanciamento, a certeza de que a roda da vida gira.
Ah! A velhice exala um cheiro inidentificável pelos meus jovens olfatos.
Porém, guardo em mim esse cheiro para que um dia, quando a roda da minha vida girar,
possa também eu exalá-lo.
(Priska)
Um cheiro de vó, de rouca voz e sombrio ar.
Esse mesmo ar, lento, denso, exausto.
É no distanciamento, a certeza de que a roda da vida gira.
Ah! A velhice exala um cheiro inidentificável pelos meus jovens olfatos.
Porém, guardo em mim esse cheiro para que um dia, quando a roda da minha vida girar,
possa também eu exalá-lo.
(Priska)
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Oração ao Deuses
Que os deuses selem meus ouvidos para que sua voz não os alcance por mais estridente que seja.
Revistam-me com seu manto de forma que, forme-se, em mim, uma armadura energética, na qual não passe gotícula alguma de energia ruim.
Vede meus olhos para que eles não vejam os olhos daquela que quer me derrotar.
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